sexta-feira, 20 de maio de 2011

Línguagem em diversos espaços




  
 Visitamos o Alto do Moura, no local onde o artista residiu, a Casa Museu Mestre Vitalino. No espaço, administrado pela família, estão expostas suas principais obras, além de objetos de uso pessoal, ferramentas de trabalho e o rústico forno a lenha em que fazia suas queimas.
   Conhecemos o Musseu do Forró onde tem uma vasta explicaçao sobre a vida de Luiz Gonzaga que nasceu na fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
   Através destes espaços visitados podemos compreender a diversidade linguística em diversos espaços.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

“Ensinar é a arte de transformar, por isso a educação fascina”

Algumas considerações:

1) Levar em consideração que a escola, entre tantas outras funções, é também um meio de socialização, um espaço não só de aprendizado de conteúdos, mas um ambiente de formação contínua, tendo claro que o aluno é sujeito transformador e traz conhecimentos prévios.
    As tarefas a serem desenvolvidas durante a gincana propõem o conhecimento, a integração entre aluno-professor, aluno-aluno, numa busca constante pela participação efetiva dos alunos no âmbito cultural-artístico e no ingresso ao lúdico, ao espírito de equipe e tantas outras capacidades que se apresentarão no decorrer do processo.

2) A gincana deverá ser um estímulo no processo de aprendizagem e de participação não só do aluno como do próprio professor, onde aluno e professor poderão mostrar garra, perspicácia e precisão.

3) A pontuação e a premiação sejam estímulos a mais, já que ter objetivos faz parte da vida do ser humano.

4) Cada padrinho/madrinha deverá acompanhar a turma nos preparativos da gincana e motivá-los para todo o processo e a sua finalização com uma confraternização onde todos deverão participar e contribuir.